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Em Daniel Mattar decorre uma profícua construção de grelhas e formatos entre a matéria porosa e a subtil aplicação de uma paleta económica, que revisita a grelha, modernista por um lado e, por outro com um pendor mais metafísico, ou musical.
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Contudo, o suporte é por assim dizer o horizonte de uma paisagem abstracta, como uma visão fragmentada de formas flutuantes que se movimentam no enquadramento de cada uma das suas construções visuais. Outros exemplos, tais como “Escala”, ou “Compasso” estabelecem um jogo com a linguagem entre o vocabulário musical, a que não escapa a noção de tempo, e a Antonio Bokel e Daniel Mattarlinguagem visual. A escala, na geometria metódica do uso da cor e na sua composição desdobra-se numa outra obra que estabelece um compasso na construção dos elementos e dos ritmos que a compõe.
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Visita ao Atelier: DANIEL MATTAR
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