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Daniel Mattar repensa a relação entre fotografia, pintura e escultura, intervindo nos intervalos que se infiltram em cada um desses suportes. Sua prática proteiforme sugere um espaço mental que reside na relação entre espaços pintados, não pintados, preenchidos e vazios.
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Mattar transforma, então, os objetos pintados em formas fotográficas digitais, que posteriormente reorganiza desta vez em objeto escultural – é o equilíbrio das relações entre volume, cor e luz, que funda o próprio sentido de suas obras.
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A escolha de cores e tons de tinta tem um papel particular na prática de Daniel Mattar, ele aplica, gota a gota, com cuidado meticuloso... As cores nunca estão ali por acaso, elas carregam sentidos ocultos, códigos, tabus e preconceitos. Elas são o reflexo da nossa vida cotidiana, da nossa linguagem, do nosso imaginário. Não são nem imutáveis nem universais e carregam uma história.
- Martha Kirszenbaum
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FLOWING FORMS: Daniel Mattar | Texto Curatorial Martha Kirszenbaum
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